quinta-feira, 21 de abril de 2011

CATUKANDO

TELE : COMO FAZ FALTa;Emblematicamente, o mineiro Telê Santana morreu num 21 de abril, cinco anos atrás.

E está sendo lançada a segunda edição, atualizada, de sua biografia, de autoria do jornalista André Ribeiro, pela Cia dos Livros.

Uma bela maneira de matar as saudades de Mestre Telê, que neste julho de 2011 completaria 80 anos de idade, não tivesse sido vítima de mau atendimento médico.

É o próprio autor do livro quem conta: “Além da atualização que fiz desde 2.000, com o martírio de seu tratamento, morte e homenagens póstumas, há uma contundente história escrita pela Conceição Lemes, sobre aquele estudo do AVC que, creio eu, você, em seu blog, tenha sido o único a divulgar na época. Além da publicação na íntegra desta reportagem, há uma atualização feita por ela, relatando minuciosamente a queda de braço com os médicos que trataram Telê e o Cremesp. Ela foi processada, impedida de receber um prêmio da “Revista Imprensa”, foi aos tribunais e venceu. Eu não sabia, mas o caso do Telê transformou-se em paradigma para mudanças nos hospitais que tratam vítimas de AVC”.

por Juca Kfouri às 09:04

CATUKANDO

FLAMENGO, IMPREVIDÊNCIA  NO HORIZONTE
Wanderley Luxemburgo nao entendeu nada no primeiro tempo. Fez 1 a 0 logo, logo, nao acreditava no empate. E por causa de um jogador no qual jamais ouvira falar, e foi do meio do campo, só parado com penalti.
Como o empate continuou, o horizonte expectativa, se transformou numa cidade fantasma, a Horizonte que poucos conhecem. Com 33 mil habitantes, 30 mil deles flamenguistas.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

CATUKANDO.....por carlos alberto galvão

              Em l998, o time bem motivado,nós estavamos na Pousada Albatroz ,para jogar no campo do Olaria para decidir contra o Campo Grande,o título da segunda divisão. Pronto para  fazer o lanche e dormir.,Sem nenhum dirigente fora nos visitar durante o dia com o clima  tranquilo.Foi quando o copeiro me chamou: seu Catuka,tem um moço aí,querendo falar com você(eram l0.h48m).
 -Porra! Quem ,é essa hora da noite?
-Era Waldemir,me dando um papel,dizendo: "Olha esse é o time que o prefeito(ALAIR),quer que jogue?" Ele quer que bote o Charles  Guerreiro,mesmo machucado?
- Disse a ele: Quem manda na escalação é o Carlos Alberto(Cao) e não é dirigente. Enquento eu estiver na frente como supervisor,nunca isto vai acontecer.Fui claro.
- Respondeu Waldemir: Então ele vai demitir todo mundo.
-Falei com ele: SE ele vai demitir que faça na segunra feira.Ninguém vai  ser demitido agora ,ninguém vai largar o barco,vamos até o fim,sem dirigente ,sem nada.
-  Fui para o refeitório  e chamei a comissão técnica e expliquei o Caso acontecido.
Todos ficaram revoltados, com os dirigentes. Fomos a luta.
No domingo  fomos para Bariri e lá almoçamos.Fomos muito bem recebidos pelos dirigentes olarienses.
No campo vencemos por 2x0 e fomos campeões.

CATUKANDO

Não há segurança nos colégios, nem para professores, nem para alunos
Não estão existindo condições de segurança nas escolas municipais e estaduais do Rio de Janeiro, o que torna a profissão de professor numa profissão de risco e projeta, portanto, a insegurança sobre os alunos. As agressões a professores e alunos, por parte de pessoas estranhas aos estabelecimentos de ensino acontecem com frequência espantosa. Essas afirmações foram feitas pelo professor Fernando Barros, domingo passado, durante o programa de debates dirigidos pelo jornalista Haroldo de Andrade Junior, Radio Tupi.O tema foi colocado a partir do trágico episódio da escola Tasso da Silveira e alcançou grande repercussão, levando a participação em série de ouvintes. Estavam também na mesa redonda, como acontece todos os domingos, eu, a psicóloga Sandra Batista, o professor de Direito Ricardo Tonaci e o engenheiro Merry Dachon.

Impressionante a falta total de segurança. Fernando Barros dá aula em colégios do estado e do município, na zona norte do Rio, e narra que, ele próprio, já teve que revidar agressões físicas que sofreu. Não é um caso isolado. Centenas de outros sucedem-se todas as semanas nas mil e duzentas escolas do município e nas novecentas mantidas pelo poder público.

O governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes têm que tomar providências urgentes. Vidas humanas estão em risco, como tragicamente se verificou na escola de Realengo. Segurança houvesse, as mortes provavelmente seriam evitadas.

Como é possível – indagou o professor – que unidades de ensino estejam abertas de forma indiscriminadas? Um caminho para a violência, acentuou. Outro dia, um aluno desfechou violento soco no estômago de uma professora que desmaiou. Os traficantes impediram a expulsão do aluno ameaçando a diretora da escola com atos de terror. Isso aconteceu em Cordovil.

O tráfico de drogas – prosseguiu – é algo constante nas unidades da rede pública. Seguidamente pessoas entram nas escolas, movimentam-se ameaçadoramente pelos corredores, chegam às portas das salas de aula e chamam alunos com quem desejam falar. As Secretarias Municipal e Estadual de Educação sabem muito bem o que se passa na educação pública e providência alguma tomam. Posso citar, se desejarem mesmo levar a coisa a sério, uma longa lista de professores vítimas de agressão e intimidação. Estamos, todos nós, dispostos a depor e dizer a verdade. Tensão psicológica e agressões físicas, hoje em dia, fazem parte de nosso trabalho, de nossa profissão. Há também a venda aberta de drogas nas calçadas próximas.

Alunos addolescentes, sentindo-se fortes pelo apoio externo que recebem, rompem os limites da educação e do ensino e não aceitam os limites normais que devem separar, mas no Rio não separam, o corpo docente do discente. Ou seja: do magistério e dos alunos. As comunidades de menor renda do Rio de Janeiro encontram-se em grande parte rebeladas e não se condicionam nem aos limites da lei. Quanto mais aos limites fixados pelo professorado.

Foi um depoimento importante, a título de desabafo, feito através de um programa de audiência alta, o do professor Fernando Barros. Ele revelou uma face ainda oculta das relações e tensões sociais que predominam em torno do exercício da atividade de ensinar. De uma atividade, portanto, que envolve a construção do futuro. Não há segurança adequada para os professores e professoras. Assim não há também para os alunos e alunas.

Absolutamente incrível. Uma situação absurda e insustentável

terça-feira, 12 de abril de 2011

CATUKANDO

SONHAR E TRABALHAR DURO."AAC".1985
Era uma oportunidade que chegava,disputar a Segunda Divisão do RJ.
"É melhor se preparar e a oportunidade não surgir do que a oportunidade surgir e você perdê-la por não estar preparado."
Assim apareceu a oportunidade e peguei e fiz um time da Cabofriense em uma semana, com ajuda do mestre Castor de Andrade. Trouxe Carlos Roberto,Zé Paulo e seu Jorge roupeiro. Formamos uma Comissão Técnica e fui ao Bangu pegar alguns jogadores e aproveitei muitos de Cabo Frio. A descoberta de como transformar o meu sonho e dos torcedores de Cabo Frio,foi criar um estimulo,uma ligação . Deu motivação para trabalhar duro e não apenas ficar sonhando acordado,. O futebol é para quem sabe?De conhecer os meandros,o linguajar,saber quem pode dentro time te ajudar.E foi por aí,que conseguimos trazer a torcida e os dirigentes.Depois vou contar mais coisas ,quando cheguei a Cabo Frio para levantar o time do AAC.

sábado, 2 de abril de 2011

Mensagem do prefeito de Cabo frio.

PROGRAMA "ESPIÃO DO JOGO"
Primeiro programa de TV ao Vivo em Cabo Frio,no Canal 10 desde 2001. "Espião do Jogo " está completando 10 anos de atividade e história como única TV de opinião,falando de ESPORTE na Região dos Lagos. Celebrando 2.0l2 edições,com liberdade de expressão. Em mensagem, o prefeito Marquinhos de Cabo frio, , destaca o papel do programa esportivo,cultural,educativo,utilidade pública no cenário da imprensa de Cabo Frio como programa moderno, vibrante, combativo e competente em defesa “do melhor interesse público” e esportivo .
Parabéns Catuka e a todos seus integrantes da mesa esportiva.
Marcos da Rocha Mendes -Orefeito de CaboFrio

CATUKANDO

OLARIA PODE SER CAMPEÃO DO CARIOCÃO.
"Sua camisa azul e branco tem um quer de simpatia",uma das faixas do Hino do Olaria A.Clube de Lamartine Babo.
É um clube simpático da Leopoldina,tem estrutura para seus associados: um belo ginário,4 piscinas ,um belo campo de futebol e dependências maravilhosas. Tá na hora do time conquistar o titulo deste ano
de 2011.vai ser uma festa.